sábado, 16 de outubro de 2010

Serie de TV "Dr. House" poderá virar game

Depois de "C.S.I." agora é a vez da série de TV "Dr. House" ganhar uma versão nos games. Produzida pelo estúdio Legacy Interactive o jogo sairá para PCs e os videogames Nintendo Wii e DS, mas não tem data de lançamento definida.

A produtora explica que o jogo vai trazer personagens do seriado, incluindo, é claro, o Dr. Gregory House. O jogador vai fazer parte da equipe e tomará decisões "de vida ou morte" para tentar diagnosticar os casos.

O game vai reproduzir a rotina de um hospital, e os pacientes vão apresentar doenças complexas.

"O jogo será composto de cinco casos únicos, que representam os tipos raros de enfermidades que o público se acostumou a ver no programa de TV", disse a Legacy Interactive em comunicado.


Postado por: Eduardo Squecola Sotana

Retirado de: http://farofaradioativa.blogspot.com

domingo, 10 de outubro de 2010

Acesso ao Facebook sobe 480%. Orkut ainda reina no país



Apesar do alarde em torno de Facebook e Twitter, o Orkut segue como a rede social de maior popularidade no Brasil. Segundo a empresa de métricas Comscore, a rede do Google foi acessada por 29 milhões de visitantes únicos em agosto. O segundo lugar ficou com o Windows Live Profile, com 12,5 milhões. Facebook (8,8 milhões) e Twitter (8,6 milhões) completam a lista das quatro plataformas mais usadas.

A pesquisa, feita com pessoas com mais de 15 anos, apontou um crescimento de 51% no volume de tráfego nas redes sociais em um ano. Entre todos os serviços, o Facebook foi o que obteve a maior evolução: 479%. Já o Twitter cresceu 86%. Segundo a consultoria, já é no Brasil que a rede de 140 caracteres atinge sua maior penetração entre usuários de internet: 23%. Em outras palavras: duas em cada dez pessoas que acessam a web visitam o site do microblog.

Confira a seguir os números completos do levantamento:


Postado por: Eduardo Squecola Sotana.

Retirado de: Revista Veja Online.

Crianças chegam à web antes mesmo do nascimento


Aproximadamente 90% das crianças americanas com menos de dois anos já possuem alguma forma de representação na internet. Um estudo promovido pela empresa de segurança digital AVG apontou que os pais fazem questão de publicar material sobre seus filhos na rede - até mesmo antes do nascimento. A pesquisa ouviu cerca de 2.200 mães e gestantes.

Os pais preenchem galerias de fotos com imagens do exame pré-natal, criam perfis em redes sociais e registram endereços de e-mails que poderão ser usados futuramente pelos filhos. O "nascimento digital" das crianças acontece geralmente por volta do sexto mês de gestação, quando um terço das mães passa a publicar conteúdos na web.

A pesquisa – que também recolheu dados sobre a Europa, Nova Zelândia e Japão – constatou que cerca de 7% das crianças já possuem endereços de e-mails em seus nomes, enquanto 5% têm um perfil em alguma rede social. O estudo aponta ainda as razões para os pais terem tal comportamento: eles desejam alimentar suas próprias páginas nas redes sociais e também compartilhar a alegria pela chegada das crianças com familiares e amigos.

"Esses motivos são completamente compreensíveis", comenta JR Smith, presidente executivo da AVG. Mas o executivo pede que os pais considerem dois fatores antes de colocar informações e imagens das crianças na rede. Em primeiro lugar, ao fazê-lo, eles criam uma história digital, que deve acompanhar seus filhos pelo resto da vida. "Imagine o que elas vão pensar disso no futuro?", diz Smith.

O segundo ponto diz respeito à exposição da privacidade em sites de relacionamento, como o Facebook. "É preciso estar atento às opções de controle de informações disponíveis. Caso contrário, os dados podem chegar às mãos de desconhecidos", conclui o executivo.

Postado por: Eduardo Squecola Sotana

Retirado de: Revista Veja Online.

iPad e e-readers alimentam pirataria de e-books



A procura por versões ilegais de livros eletrônicos cresceu 50% desde 2009, de acordo com pesquisa realizada pela Attributor, empresa especializada no combate à pirataria de conteúdo. O levantamento atribui ao lançamento do iPad, o tablet da Apple, e ao recente aquecimento do mercado de e-books o aumento da pirataria. Segundo o estudo, diariamente quase três milhões de buscas por sites que distribuem os livros digitais de forma ilegal são realizadas no Google.

A empresa detectou que desde o lançamento do iPad, em maio, a procura pelo material pirateado cresceu cerca de 20%. "As inovações recentes e a disponibilidade de novas tecnologias atuaram como catalisadores. Vimos um pico na busca de livros no mês seguinte ao do lançamento do dispositivo da Apple", aponta o documento.

Entre os sites que mais abrigam conteúdo ilegal, estão os repositórios de arquivos como o Rapidshare, o 4shared e o Megaupload. Como a fiscalização do conteúdo enviado para esses endereços é precária, os usuários podem colocar ali qualquer tipo de material sem a necessidade de detalhar sua procedência. Sites menores, responsáveis por abrigar obras de interesse específico, também aparecem como destino de vários usuários na web.

Estados Unidos e Índia lideram o ranking de nações com mais usuários buscando livros pirateados, com 11% do total de pesquisas cada. Em seguida, vem o México, com 5%.

Postado por: Eduardo Squecola Sotana

Retirado de: Revista Veja Online

Metade do planeta já não usa o Internet Explorer



A empresa americana de estatísticas StatCounter informou nesta terça-feira que o Internet Explorer (IE), da Microsoft, perdeu fôlego e agora controla menos da metade do mercado mundial de navegadores. Com uma fatia de 49,87%, o programa é seguido de perto pelo Mozilla Firefox (31,5%) e pelo Chrome (11,54%), do Google, cuja participação triplicou em um ano.

É uma situação inédita para o IE, desde que ele assumiu a liderança do segmento. Em 2002, o programa chegou a ser usado por aproximadamente 92% dos usuários da rede.

"Há dois anos, o IE era responsável por 67% do tráfego na rede. Essa virada é certamente um marco na guerra entre os navegadores", afirmou Aodhan Cullen, CEO da StatCounter, em declaração oficial. De acordo com o executivo, as mudanças no mercado são reflexo da crescente concorrência entre os browsers.

Outra razão seria a política de adoção de softwares alternativos por governos nacionais. Recentemente, devido a problemas de segurança com o IE, países da União Europeia passaram a sugerir a seus cidadãos a utilização de outros programas para a navegação na web.

As autoridades também impuseram uma condição para a venda de sistemas operacionais da Microsoft em todo o território: agora, eles devem oferecer outras opções de browser além do IE. No continente, o navegador controla apenas 40,26% do mercado, ante 52% nos Estados Unidos.

Postado por: Eduardo Squecola Sotana

Retirado de: Veja On Line