quarta-feira, 13 de julho de 2011

Top 10 Jogos mais difíceis da história

 10 Lugar – Contra (NES – Konami) 
Quem jogou Contra no NES sabe o que significa um jogo realmente difícil. Com apenas 3 vidas, era impossível terminar um jogo grande, onde os inimigos apareciam a qualquer momento a uma velocidade incrível e sem o menor aviso prévio, por todos os cantos da tela.
Mas, existe um trunfo nesse jogo: O famosoKonami Code que permitia dar ao jogador 30 vidas, que seriam muito bem (rapidamente) gastas no decorrer das fases. Sem falar que a Spread Gun, a arma que atira bolas vermelhas para 5 lados diferentes é obrigatório para se dar bem no jogo. Pela dificuldade exagerada, mas compensada por algumas regalias, ele fica na décima posição. 
9 Lugar – Zelda II: The Adventure of Link (NES – Nintendo)
O segundo jogo da série que faz sucesso até os dias de hoje mistura a jogabilidade tradicional de um RPG (com a câmera de cima) com ação lateral em plataforma. E essa é a parte onde o bicho pega, literalmente. As partes side scrolling do jogo são bem traiçoeiras, onde Link pode pular de uma plataforma a outra e ser atingido por um monstro no meio do pulo, onde ele é jogado para trás (normalmente a causa de sua morte).
Sem falar que o jogo é enorme e os calabouços cheios de monstros, em especial um olho voador que cospe fogo na sua cabeça. 
8 Lugar – Castlevania (NES – Konami)
Outra franquia que mantém o sucesso nos dias atuais é Castlevania, onde o primeiro jogo da série é considerado um dos mais difíceis de todos já lançados. Quem já jogou Castlevania no passado, com certeza sentirá um frio na espinha ao se lembrar das cabeças de medusa, dos Frankensteins que nunca morriam e dos chefes igualmente irritantes, como a Morte e o próprio Drácula, especialmente quando este se transforma em sua forma final.
Um jogo que poucas pessoas tiveram nervos para chegar ao fim, sem pronunciar palavras de baixo calão em voz alta.
7 Lugar – Devil May Cry 3 (PS2 – Capcom)
Esse jogo não é tão antigo assim, mas conseguiu deixar a sua marca nessa lista por um motivo interessante: Em 2005, quando o jogo foi lançado no Japão e em seguida nos Estados Unidos, houve uma mudança na dificuldade em sua versão ocidental, onde o nível Hard da versão japonesa se tornou o nível Normal nos Estados Unidos, e o que ia além disso era algo insanamente frustrante e difícil.
A explicação dos produtores foi que o mercado japonês não gosta de jogos difíceis demais, por isso a redução (ou normalidade) na versão japonesa. Para compensar isso, foi lançada uma edição especial do jogo, Devil May Cry: Special Edition. Já viu algum jogo ter uma nova versão lançada apenas por ser difícil demais? 
6 Lugar – Shinobi (PS2 – Sega) 
É fato que todos os jogos da série Shinobi são difíceis, mas este em especial, tem um elemento que o faz entrar para essa lista. A espada do personagem principal (bem charmoso por sinal, usando um grande lenço vermelho em seu traje) consome energia a cada vez que é utilizada. A energia é reposta a cada inimigo morto, mas se a energia de sua espada acaba, todos os seus movimentos passam a consumir a vida do seu personagem, transformando um jogo já difícil em algo ainda pior.
Não se esqueçam que o jogo não tem checkpoints e os mapas possuem buracos enormes, onde um passo errado é fatal. De fato, você precisa ser um ninja para conseguir vencer nesse jogo.
5 Lugar – Ikaruga (GameCube e XBLA – Treasure)
Jogos de nave são difíceis por natureza. Eles caíram em “desuso” na indústria exatamente por isso, mas isso não quer dizer que não tenhamos um representante do gênero, e este é Ikaruga, para Game Cube e Xbox 360.
O jogo permite que sua nave tenha um escudo que tem duas formas, para dois tipos diferentes de ataques que os inimigos possuem. Uma compensação é que se você absorver o tipo certo de tiro inimigo com seu escudo durante um determinado tempo, terá o direito de disparar um super ataque com lasers teleguiados, o que é bacana, mas não tira a dificuldade elevada ao cubo desse jogo. Prepare-se para apertar muitos botões antes de começar uma partida em Ikaruga.
4 Lugar – F-Zero GX (Game Cube – Nintendo)
F-Zero é um jogo divertido, até certo ponto. Bonito e com uma sensação incrível de velocidade, as corridas são emocionantes em níveis fáceis, apenas. A versão para Game Cube de F-Zero GX mostra o lado negro da série, com inimigos que não pensam duas vezes em te jogar para fora da pista, e que muitas vezes chegam a correr até mais do que o mesmo veículo, se usado pelo jogador.
Surgiram muitas críticas dos jogadores a respeito desse “roubo” por parte do computador, o que torna o jogo além de difícil, extremamente injusto. 
3 Lugar – Franquia Ninja Gaiden (Tecmo)
A série Ninja Gaiden mereceu estar no Top 3 dessa lista. Não apenas um jogo específico de Ryu Hayabusa, mas literalmente todos. Pois não há um jogo dessa série que não seja difícil a ponto de você querer quebrar o controle do seu videogame de tanto ódio.
Dificuldade frustrante, jogabilidade acelerada (o que é bom), mas compensada com dezenas de inimigos repentinos pela tela. Lembrem-se também das partes onde o ninja pula entre as plataformas, com chuvas de monstros que te jogam para trás, em um abismo sem fim.
2 Lugar – Franquia Ghouls & Ghosts (Capcom)
Outro grande destaque de nossa lista, a implacável série Ghouls & Ghosts é considerada uma das mais difíceis da história, onde apenas os mais corajosos tiveram estômago para aturar esse jogo até o final. 
Pra começar, o jogo é difícil desde a primeira fase, onde caso você avance outras e morra (o que não é difícil), precisará começar o jogo todo, desde o início. Dois ou três acertos e você está morto, basicamente. Se quer sofrer, jogue Ghouls & Ghosts, ou o jogo mais difícil da história, que está no primeiro lugar… 
1 Lugar – Battletoads (NES – Tradewest)
Existe alguma pessoa que jogou a versãoNES de Battletoads e não o considera o jogo mais difícil de todos os tempos? O campo de comentários está aberto a todos, pois esse jogo merece a Medalha Hardcore de Ouro. Ele tem a capacidade de traumatizar quem o jogou e nunca conseguiu chegar ao final de maneira honesta. Simplesmente não dá. Muitas infâncias de pequenos gamers foram assombradas e depois de 20 e poucos anos, com uma coordenação motora melhorada e reflexos mais aguçados, ainda não conseguem terminar esse maldito jogo.
Quando a extinta Tradewest o lançou, ele deveria ser um concorrente direto de outros super heróis: As Tartarugas Ninja. Mas as tartarugas conseguiram vencer os sapos de Battletoads no mercado, sendo mais populares e dando continuidade na franquia. Já os sapos também ficaram famosos, mas por outra razão: Um jogo onde cada fase tem uma jogabilidade diferente, seja lutas a pé, seja em rapel dentro de uma caverna, ou as famosas viagens em serpentes gigantes e o túnel com as motos voadoras.
Poucas pessoas conseguiram ver o final desse jogo, e essas pessoas são verdadeiros heróis solitários, que nunca terão a fama que merecem por terem conseguido algo tão incrivelmente difícil de ser feito. Battletoads, sem dúvidas, é a mais plena frustração e revolta, personificada em forma de jogo. Houve um remake da versão NES para o Mega Drive, mas os produtores foram bem espertos em diminuir o nível de dificuldade para algo mais aceitável e possível de terminar. Mas dificuldade igual de Battletoads do NES, não existe jogo igual, e tomara que nunca mais exista.

Menção honrosa – I Wanna be the Guy 
Mesmo depois que soframos tanto com esses jogos dificílimos, ainda existe um momento para homenageá-los, e na internet existe um jogo simples que tem os toques retrô dos anos 80 aliados à dificuldade alucinante de jogos que estamos comentando ao longo deste artigo. Ele se chama I Wanna be the Guy (Eu quero ser O Cara), e como o próprio nome sugere, você precisa ser "O cara" para terminar esse jogo, que foi criado especificamente para deixar os seus nervos à flor da pele. 
Esse jogo apenas não entrou na lista acima por um simples motivo: Não foi um trabalho muito famoso ou notório na indústria, foi um jogo simples criado através de um plugin de Flash. Mas ainda assim, possui uma dificuldade memorável e que resgata momentos de vários jogos hardcore, como Ghouls & Ghosts, Ikaruga, Castlevania (com as cabeças de medusa inclusas) e muito mais. Para quem quer sofrer e ao mesmo tempo dar muitas risadas com as paródias inclusas nesse game. Pode baixar este game em: http://kayin.pyoko.org/iwbtg/

Postado por: Eduardo Squecola Sotana
Retirado de:techtudo

sábado, 16 de abril de 2011

Beber e dirigir: só no videogame!

Já ficou provado que bebida e direção são duas coisas que, definitivamente, não combinam. Além de ser proibida legalmente, essa combinação ainda coloca a vida do "infrator" e a de muitas outras pessoas inocentes em risco. O TechTudo não só desaprova completamente essa prática, como apresenta uma sugestão segura para tal ato: o Octane 120 Beer Arcade, um ótimo acessório para pessoas que gostam de beber enquanto jogam videogame.

Se você tem o objetivo de transformar o seu quarto em um "parque de diversões particular", oOctane 120 Beer Arcade certamente o ajudará a atingir a sua meta (ainda que você tenha que colocar a sua cama do lado de fora). Com ele, você poderá reunir videogame, cerveja e direção em um único local, e sem se preocupar em ser preso ou machucar alguém por isso.

A máquina dos sonhos é composta por uma estrutura com volante revestido em couro, pedais e câmbio, além de um porta-copo com uma torneira estrategicamente posicionada acima - tudo para que você não precise se levantar para "reabastecer". No lugar do motor, atrás do assento, uma chopeira de aproximadamente 20 litros (com torneira extra pro "carona"), onde a cerveja fica armazenada e é constantemente refrigerada.



Completando a parafernália, o Octane 120 Beer Arcade possui um acessório especial para substituir os faróis: um projetor EPSON Full HD (1080p), onde é possível conectar oPlaystation 3 para exibir imagens em alta definição dos games. Além disso, há um PC de jogos integrado, contendo nada menos do que 200 diferentes jogos de corrida arcade.
Com tantos recursos e atrativos para os gamers, nada mais justo do que o preço da máquina se aproximar do de um carro de verdade; 5.995 dólares (aproximadamente R$ 9500) é a quantia que os interessados terão que desembolsar para levar um desses pra casa.
Retirado de: TechTudo
Postado por: Eduardo Squecola Sotana

TV digital alcança 46% da população brasileira, diz Anatel

Segundo agência, Brasil possui 102 emissoras com tecnologia digital.
Expectativa é que cobertura seja igual à analógica antes de 2016.



A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou nesta quinta-feira (14) que a televisão digital alcançou 45,98% da população brasileira. Conforme a agência, o Brasil possui, em operação, 102 emissoras com tecnologia digital, que atendem 87,7 milhões de pessoas em 480 municípios.
A expectativa da Anatel é que a cobertura da televisão digital no Brasil seja igual ou superior à analógica antes de 2016, ano em que está previsto o fim das transmissões analógicas.
A Anatel também divulgou que, a partir deste mês, os dados sobre a TV digital poderão ser consultados no portal da agência, em gráficos, tabelas e mapas, para mostrar a evolução da digitalização no país.
O Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) foi instituído pelo decreto número 4.901, de 26 de novembro de 2003, e implementado por meio do decreto número 5.820, de 29 de junho de 2006, que estabeleceu as diretrizes para a transição do sistema de transmissão analógica para o sistema de transmissão digital.
Consultas
Em abril de 2011, a Anatel colocará em consulta pública proposta de alterações dos planos básicos de TV Digital (PBTVD) para o interior dos estados do Amapá, Rondônia, Roraima, Pernambuco, Alagoas e Paraíba. Em maio, serão submetidas à apreciação da sociedade as propostas de alterações do PBTVD para o interior dos estados do Rio Grande do Sul, Pará e Tocantins.
Em junho, a agência colocará em consulta pública as propostas de alterações do PBTVD no interior de Sergipe, Bahia, Paraná, Ceará e Rio Grande do Norte. Assim, a agência encerrará, em 2011, o ciclo de estudos e planejamento para a disponibilização de canais de TV digital em todos os municípios brasileiros.
As transmissões digitais tiveram início na cidade de São Paulo em dezembro de 2007, e hoje se estendem pela maioria das capitais brasileiras e por algumas cidades do interior.
Retirado de: G1 Tecnologias
Postado por: Eduardo Squecola Sotana

Sony pode parar fábricas por duas semanas para economizar energia no Japão

A decisão ainda precisa ser discutida por centrais sindicais no país e pode afetar a cadeia de produção mundial de eletrônicos
A Sony anunciou nesta quinta-feira (14/4) que está considerando fechar pelo período de duas semanas algumas de suas fábricas no Japão devido à escassez energética que afeta o país. Após os terremotos e tsunamis que atingiram a região em março, as províncias ao norte do Japão e a capital Tóquio têm sofrido constantemente com falta de eletricidade.

A Sony considera repor as horas de trabalho perdidas durante os meses de julho a dezembro, mas o plano ainda precisa ser aprovado pelas centrais sindicais do país.

O fechamento de fábricas da Sony poderia não só representar uma perda para a empresa, como afetar outras áreas da cadeia mundial de produção de dispositivos eletrônicos. Há rumores, por exemplo, que apontam que o novo iPhone 5 da Apple poderá vir com uma câmera de 8 Megapixels produzida pela Sony.

Na semana passada, o governo japonês anunciou um plano para economia de energia que deve reduzir as operações das maiores companhias do país em um quarto durante os meses de maior consumo de eletricidade. Empresas como a Nokia, RIM e Sony Ericsson já foram afetadas pelas determinações.


Retirado de: Olhar Digital
Postado por: Eduardo Squecola Sotana

Graduação em tecnologia já representa 20% dos cursos superiores no Brasil

MEC aposta que o modelo, voltado à formação de tecnólogos, tende a crescer. Enquanto professora questiona qualidade do ensino
Na última semana, um relatório da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) apontou que o Brasil precisa colocar a educação entre suas prioridades. O estudo citou que o País está muito atrás dos mercados desenvolvidos em relação à produtividade do ensino superior.

O próprio MEC (Ministério da Educação e Cultura) admite que, para acompanhar o ritmo de crescimento da economia, o País precisaria rapidamente ampliar o número de pessoas com diploma universitário. “Hoje, cerca de 15% da população entre 18 a 24 anos está inscrita em um curso de ensino superior. Mas precisaríamos dobrar esse número”, afirma Marcelo Machado Feres, coordenador-geral de Regulação da Educação Profissional do MEC.

Um dos caminhos para o aumento de pessoas graduadas no mercado tem ocorrido por meio do estímulo aos cursos superiores de tecnologia, voltados a formar tecnólogos. O principal diferencial em relação à formação tradicional (bacharelado ou licenciatura) é que eles visam capacitar profissionais para áreas específicas, o que reduz o número de aulas obrigatórias e, por consequência, o tempo de duração dos cursos, que passam a ser de apenas dois anos.

“Hoje, temos mais de 5 mil cursos de graduação em tecnologia no Brasil”, informa Feres, lembrando que, em 2000, esse número era de apenas 360 ofertas do mesmo tipo. “Essa modalidade já representa 20% dos cursos de formação superior no País e a expectativa é de que esse número chegue a 1/3”, complementa.

A professora da Faculdade de Engenharia da UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais), Juçana Lopes, considera, no entanto, que a formação de tecnólogos pode levar a um “sucateamento” da educação superior no Brasil. “O tecnólogo recebe diploma. Com isso, ele está habilitado, mas não quer dizer que ele tenha a mesma qualificação de alguém formado em um curso superior tradicional”, pontua, acrescentando: “Não dá para, em dois anos, aprofundar o que seria aprendido em quatro ou cinco anos de bacharelado.” 

Juçana também questiona os critérios utilizados pelo MEC para análise da qualidade do ensino universitário, em geral, no País. Ela cita que o atual modelo de avaliação, baseado no Sinaes (Sistema Nacional da Avaliação Superior), se preocupa muito mais com questões quantitativas do que com a qualidade efetiva da formação oferecida aos alunos.

Um dos grandes erros da ferramenta de avaliação, na visão da professora, está no fato de que ela não analisa o desempenho prático dos professores. Assim, por melhor que seja o projeto pedagógico da instituição de ensino, na maior parte das vezes, ele não é aplicado de forma adequada em sala de aula.

O representante do MEC, por sua vez, aponta que o Ministério tem sido bastante rigoroso. Para isso, usa como base a avaliação geral dos cursos de ensino superior, realizada a cada três anos pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) - com base no Sinaes. “Todas as instituições que recebem nota 1 e 2 [dentro de uma avaliação que vai até 5] são convocadas a solucionar o problema de forma acelerada”, pontua Marcelo Machado Feres, que acrescenta: “Mas se as questões não forem resolvidas, nós fechamos o curso. E isso acontece com muito mais frequência do que as pessoas imaginam.”

O coordenador do MEC indica ainda que qualquer aluno de ensino superior que detecte algum problema em relação à qualidade de ensino deve apresentar uma denúncia formal ao Ministério que, a partir daí, terá condições de analisar a situação e tomar as medidas necessárias.


Retirado de: Olhar Digital
Postado por: Eduardo Squecola Sotana

Vendas de netbooks devem ter decréscimo de 20% em 2011

O movimento, segundo a DisplaySearch, deve-se à migração dos fornecedores para o mercado de tablets, que tende a crescer 150% neste ano
Os bons tempos para o mercado de netbooks chegaram ao fim. Pelo menos, essa é a perspectiva de uma pesquisa divulgada pela empresa DisplaySearch. Ela projeta que, em 2011, devem ser comercializados 25,4 milhões de unidades desse tipo de equipamento no mundo, o que representa uma redução de aproximadamente 20% nas vendas, em comparação ao ano anterior.

O principal motivo que tem levado à desaceleração das vendas de netbooks é a oferta dos tablets. Isso porque, além desses equipamentos virarem uma alternativa para quem busca um computador portátil, os próprios fornecedores têm optado por migrar sua produção para equipamentos concorrentes do iPad.

Ainda segundo a pesquisa, o netbook só continuará a ter sucesso nos mercados em que o preço representa o principal diferencial de compra.

O levantamento aponta que, por outro lado, o mercado de tablets tende a apresentar um crescimento agressivo (de 150%) em 2011, quando serão comercializadas cerca de 52,4 milhões de unidades. A DisplaySearch aponta que, no segundo semestre deste ano, tende a ocorrer uma aceleração maior nas vendas desse tipo de dispositivo.


Retirado de: Olhar Digital


Postado por: Eduardo Squecola Sotana

iPad ou Netbook – Qual é melhor?


Hoje em dia, uma pergunta tem sido cada vez mais recorrente entre pessoas ligadas em tecnologia: iPadou netbook, qual escolher? Afinal, qual é melhor e para que atividades cada um deles é o mais adequado? Estrela atual do universo da tecnologia, o iPad, exemplar mais conhecido dos tablets (nome que se dá a esse tipo de aparelho), une computador, videogame, tocador de música e vídeo e leitor de livro digital.

Misto de smartphone e netbook, o iPad tem como um de seus maiores inconvenientes a tela sensível ao toque (touch screen), que dificulta a digitação de textos mais longos. Inicialmente bastante caro – custa cerca de R$ 2 mil –, tem tido seu preço baixado, já que outros fabricantes além da Apple vêm lançado seus similares, como o TouchPad, da HP, com o diferencial da webcam frontal para facilitar as conversações. É apropriado para quem necessita de conectividade, e também pode ser usado em palestras e aulas pois permite o manuseio de imagens. Antes de comprar, o usuário deve examinar bem o produto e confrontá-lo com as suas necessidades.

Já o netbook é um computador portátil menor e mais barato do que um notebook, que prioriza a portabilidade e o acesso a internet, com poder de processamento limitado – não é indicado para programas de imagens e banco de dados, por exemplo. Entre as principais vantagens estão boa memória, rede sem fio, pouco peso e tamanho reduzido, de uma bolsa feminina. É muito indicado, ainda, para a edição de textos, planilhas simples, pesquisas na internet, envio de e-mails e apresentações escolares. Vale frisar que os netbooks apresentam diferentes tipos de acesso à internet: conexão 3G, Wi-Fi, Bluetooth e placa de rede.

De acordo com pesquisas dos fabricantes, o público-alvo dos computadores netbook geralmente são pessoas que precisam de máquinas ultra portáteis, sem configurações extremamente robustas. O iPad também tem grande aceitação por profissionais dinâmicos e executivos, graças à sua versatilidade – como, por exemplo, a capacidade de criar arquivos para Excel e apresentações para Powerpoint.

Postado por: Eduardo Squecola Sotana

Inovação em informática


É praticamente impossível seguir ou rastrear todas as possíveis novidades em informática no mundo. Diversos países, com diversos usuários em cada um deles, criam e recriam todos os dias algo que pode ser considerada uma inovação, que vão desde os componentes internos de um computador até os acessórios externos para customização da máquina.Um ótimo exemplo de desenvolvimento no mundo da informática foi o avanço na tecnologia de processamento de vídeo. Neste contexto, cita-se o lançamento da linhaTesla, da Nvidia – uma das maiores fabricantes de processadores gráficos (GPUs) – que possibilitou a evolução de simples computadores para máquinas com altíssimo poder de processamento e geração de imagens.

Outro aspecto novo na informática é a customização dos computadores – tanto os antigos desktops quanto aos novíssimos netbooks, sem excluir, é claro, os notebooks. A prática, chamada de Case Modding, consiste na customização dos gabinetes de computador e das carcaças de notebooks, por exemplo, fazendo com que o objeto se assemelhe ainda mais ao dono. Já são conhecidas competições para as ideias mais originais, apresentando conceitos nunca antes pensados.

Além disso, não se pode deixar de citar a contribuição da tecnologia Wireless para a informática, conferida nos últimos anos. A inclusão da tecnologia permitiu o desenvolvimento de dispositivos – mouses e teclados, por exemplo – com maior mobilidade do que aquela vista até então.Os estudos em softwares diversos propiciaram, nos últimos anos, o suprimento das necessidades do povo de uma maneira inesperada. Diversos programas foram desenvolvidos com o intuito de se assegurar uma perfeita realização das atividades de cada usuário, independente da sua atuação ou seu objetivo particular.

Por fim, é notável que usuários e pesquisadores de todo o mundo contribuirão constantemente para a evolução da informática nos próximos anos. Espera-se que, com as contribuições, possa se promover continuamente a inclusão digital de todas as classes sociais e que os computadores auxiliem na formação educacional de todos.

Postado por: Eduardo Squecola Sotana

Como Ganhar Dinheiro Com a Informática


A informática é, sem dúvidas, um dos campos do conhecimento que mais sofreu e sofre mudanças devido às inovações tecnológicas. A velocidade com que surgem novidades em informática é enorme, visto que estas surgem de todos os lugares do mundo simultaneamente. Com esta característica, muitas pessoas enxergaram no campo uma oportunidade de negócio ou mesmo de alavancar um negócio já existente.

Já se vê facilmente que é possível ganhar dinheiro com informática. E isso não se restringe somente às lojas de reparo de computadores, que não raramente encontramos em nossas cidades. Usuários perceberam que o desenvolvimento de novos softwares, a manutenção de páginas na Internet ou mesmo a venda decomputadores são opções muito viáveis para profissionais capacitados que necessitam de uma fonte de renda.Além disso, mesmo os profissionais que não são ligados diretamente a área digital reconheceram na informática um modo de alavancar seu negócio. Já se pode ver na Internet divulgações de restaurantes, lojas, consultórios e até mesmo venda de produtos pessoais. Atualmente, com o desenvolvimento das telecomunicações, é perfeitamente possível fazer o pedido de uma pizza ou sanduíche pela Internet no sábado à noite.

Portanto, percebe-se claramente que a febre dos computadores veio com novidades que podem garantir aos profissionais com maior visão uma fonte de renda extra. Para os próximos anos é muito provável que se tenha uma procura maior deste artifício no mundo dos negócios, o que faz com que os profissionais ligados a computação sejam continuamente valorizados.

A chave para este mercado futuro está no conhecimento: haverá sempre mais abertura para aquele profissional preparado e com experiência teórica e prática a respeito do tema. É necessário, pois, que as empresas percebam rapidamente esta característica e se adequem para garantir sua estabilidade no mercado nos próximos anos. Futuramente, não haverá espaço para instituições que ignoram a capacidade de divulgação online, o que deve chamar rapidamente a atenção dos empresários.

Postado por: Eduardo Squecola Sotana

Para ser um Bom Profissional do Mercado de TI


Assim como em todas as áreas do conhecimento, um bom profissional de TIdeve buscar formação e certificação que deem um suporte técnico e conhecimento necessários para o bom desenvolvimento de suas atividades.

Apesar de alguns profissionais defenderem que o conhecimento prático é mais valioso do que a certificação, empresas de médio e grande porte valorizam o investimento que o profissional fez e faz em seu aprimoramento.

Desde cursos técnicos até a especialização, diversos cursos na área de tecnologiada informação são ofertados, em Instituições de Ensino diversas. No caso, o que se discute não são os nomes das Instituições, mas o programa dos cursos, que algumas vezes deixam a desejar na formação dos profissionais. Essa característica retardatária das academias faz com que o conteúdo ensinado hoje, seja a maneira como o mercado trabalhava até ontem.

Daí surge às brechas para os defensores da formação prática, do conhecimento adquirido através de estudo pessoal e autodidata. Não que isso não seja levado em conta, mas o mercado de TI no Brasil necessita de profissionais melhores preparados. Hoje, o Brasil já figura entre os 10 países que mais investem em tecnologia e é o segundo colocado em estimativa de crescimento de investimento para os próximos anos.

Os cargos que os profissionais podem ocupar no mercado de TI têm vários níveis, desde os chamados operacionais, como desenvolvedor sênior, desenvolvedor pleno, desenvolvedor Júnior e estagiário, passando por cargos táticos, como gerente de desenvolvimento, analista ou arquiteto sênior, pleno e Júnior e chegando ao topo em cargos chamados estratégicos, como vice-presidente de tecnologia, diretor de projetos ou tecnologia e gerente de área. Os salários variam de R$ 800,00 a R$ 20.000,00.

No Brasil, o salário de um CEO (somando bonificações) pode chegar a R$ 1,4 milhão/ano. A área de atuação é bem diversificada e inclui departamentos de informática de empresas, empresas prestadoras de serviços de desenvolvimento, empresas fornecedoras de produtos de software e até mesmo na área de informática de órgãos públicos.

Para quem pretende seguir carreira na área de tecnologia da informação, deve saber que o mercado de TI está aquecido no mundo inteiro e para aproveitar as melhores oportunidades, o profissional deve ter algumas características específicas, como:

- Ser fluente em inglês é básico – em outros idiomas é um diferencial;
- Pró-atividade é palavra-chave para quem quer se destacar;
- A capacidade de trabalhar em equipe e o relacionamento interpessoal são pré-requisitos;
- Competência técnica e facilidade na comunicação com os diversos atores (envolvidos direta ou indiretamente com os projetos);
- Abstrair e resolver problemas são diferenciais que todas as empresas buscam. Um profissional ímpar deve ter essa capacidade.


Existem também mitos que devem ser quebrados. Esses mitos são leis que o tempo acabou empregando ao perfil de profissional, mas que muitas vezes são equivocadas e podem atrapalhar o profissional de tecnologia do futuro. Tome cuidado para não:

- Trabalhar muitas horas pensando que isso é sinônimo de sucesso;
- Se aprofundar demais em um único tema e ficar especialista só nele;
- Assumir qualquer nova responsabilidade ou projeto, achando que isso representa capacidade;
- Buscar incessantemente por promoções. Avalie antes todos os bônus e ônus que isso pode acarretar para a saúde da sua carreira;
- Tentar impressionar o chefe ou superior com os seus conhecimentos, a todo o momento;
- Ser muito fechado, discreto. Pense que aparecer, ser visto e lembrado também é essencial.

Por fim, uma das maiores marcas dos profissionais do mercado de TI é a busca constante por conhecimento. Agregar valor, compartilhar, fazer networking, participar de discussões e eventos, tudo contribui para a formação e carreira desses profissionais.

Postado por: Eduardo Squecola Sotana