A comparação levou em consideração também a taxação de 50% sobre o valor excedente dos 500 dólares para cada viajante que a alfândega brasileira cobra sobre os produtos fabricados fora do País.
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Apesar de ser 8º trimestre consecutivo de perdas, AMD atinge receita de US$ 1,78 bi.
A AMD relatou uma perda menor que o esperado em relação à venda de seus microprocessadores e chips gráficos no terceiro trimestre de 2008, segundo os números apresentados pela companhia na quinta-feira (16/10).
Este foi o oitavo trimestre consecutivo em que a AMD sofre perdas, mas dessa vez elas foram muito menores que um ano atrás. A perda foi de 67 milhões de dólares, ou 0,11 centavos de dólar por ação, comparada à perda de 396 milhões de dólares, ou 0,71 centavos de dólar por ação em 2007. A receita subiu 14%, para 1,78 bilhão de dólares.
Um ano antes, a receita foi 1,56 bilhão."A AMD teve um terceiro trimestre bem sucedido no contexto de um ambiente de mudança. Nós atingimos nosso objetivo de conseguir rentabilidade operacional", disse o CFO da AMD Bob Rivet.
A receita vinda da unidade de processadores da AMD aumentou 8% por ano, para 1,39 bilhão de dólares, enquanto a receita sobre os negócios de chips gráficos aumentou 40%, para 385 milhões de dólares.
O crescimento se deve ao servidor quad-core Barcelona - que teve seu primeiro trimestre completo de vendas cumprindo demandas atrasadas - e do novo chip gráfico Radion 4000, vendido durante o trimestre.
Os negócios de chip, que a AMD iniciou há dois anos com a aquisição da ATI Technologies, tornou-se um lucro operacional pela primeira vez, disse Rivet.
A AMD espera servidores baseados em seu novo processador Xangai, que usa um avançado processador de 45 nanômetros, que estará disponível em algumas semanas, disse o presidente e CEO da AMD Dirk Meyer.
Desktops baseados no processador de 45 nanômetros estarão à venda no início do ano que vem.As ações da AMD subiram 5% segundo o relatório financeiro, fechando em 4,12 dólares cada.
As ações cresceram mais 9% na quinta-feira, subindo para 4,50 dólares uma hora depois que o relatório foi divulgado.
Novos cursos ampliam oportunidades para profissionais de TI. Especialistas indicam os perfis mais valorizados pelas empresas.
Enquanto alguns cursos estão voltados a apenas uma especialização, outros apostam em abrir o leque para formar um profissional competitivo. Mas afinal, o que é mais importante na área de tecnologia?
Ser especialista ou um profissional com múltiplos conhecimentos?“As empresas estão em busca de profissionais especialistas, com sólidos conhecimentos em determinadas tecnologias, ferramentas e ambientes”, afirma Ercília Vianna, gerente de projetos da Célula de TI do Grupo Foco, consultoria de Recursos Humanos.
No entanto, o mercado hoje está mais exigente. Ele busca um especialista, mas ao mesmo tempo precisa de um profissional que conhece um pouco de cada área para prover a integração de sistemas.
“Por exemplo, um programador pode ser especialista em certa linguagem, mas precisa conhecer, sem ser especialista, a parte de banco de dados, para que ele consiga efetuar, em um sistema, uma integração entre o back end e o front end da aplicação”, explica Rita Cury, gerente de Marketing e Produtos do Grupo Impacta Tecnologia.
Na prática, o profissional de TI precisa ter a visão macro de tecnologia da informação, e isso acabará sendo um diferencial. “Especialista não significa ser conhecedor de uma determinada tecnologia, mas um expert nas ferramentas que envolvem um determinado ambiente, ou sistema, da área em que o profissional atua”, aponta Ercília.
E é nessa onda que seguem os novos cursos da área. É o caso do Arquiteto de soluções, o especialista que antes era formado em uma única plataforma e agora pode suprir a necessidade de muitas empresas e ampliar seu conhecimento.
A pós-graduação em Sistemas Corporativos de Alto Desempenho: Mainframes e servidores de grande porte da FIAP, em São Paulo, é um destes exemplos. “O curso veio atender uma demanda de mercado que já havíamos identificado.
Ele amplia os conhecimentos do profissional e foca todas as plataformas: mainframes, Risk/Unix e servidores Intel”, afirma Paulo Sérgio Pecchio, coordenador do curso de pós-graduação da FIAP.Segundo Pecchio, as empresas hoje precisam de um profissional mais eclético, que atue em mais de uma plataforma. Ele atenta ao fato de que o profissional deve acompanhar o mercado. “A IBM nunca vendeu tanto mainframe como este ano.
As grandes corporações não abrem mão do mainframe e as médias também estão direcionando sua plataforma a isso”. Comprovando a necessidade de profissionais na área, no final de agosto, a IBM anunciou um concurso da plataforma para estudantes.
Evento discutirá interações de alta performance do usuário. Inscrições podem ser feitas até 30 de outubro.
Para falar sobre informação, interfaces e design, temas que reúnem especialidades do novo profissional de Design de Interação, a universidade Anhembi Morumbi sediará duas apresentações no dia 4 de novembro .
A primeira palestra abordará os dashboards, interfaces que lidam com grande volumes de informações e interações de alta performance do usuário, ministrada por Fábio Palamedi, especialista em consultoria web e marketing digital e consultor de Arquitetura de Informação para Gerência de Concepção de Produtos da Diretoria de P&D do UOL e Ricardo Sato, designer de interação no Instituto Nokia de Tecnologia.
Em seguida, o evento conta com a presença de Amyris Fernández, doutora em Ciências da Comunicação e consultora de Usabilidade e Design de Interação, que discutirá sobre como o Design de Interação cria relações entre a Informação, o Design e as interfaces, sejam elas digitais ou não. O encontro também tem por objetivo mostrar as propostas da nova associação de designers de interação, o IxDA - Interaction Design Association chapter São Paulo.
O evento será realizado das 19h20 às 21h na Universidade Anhembi - Campus Morumbi, localizada na Rua Roque Petroni Jr, 630, em São Paulo. As inscrições podem ser feitas até 30 de outubro pelo site do evento.
Para mais informações, os interessados podem enviar e-mail para fabio.palamedi@gmail.com.
Prática conhecida como "cyberbullying" não chega à maioria dos pais de adoleescentes ameaçados nos EUA, aponta pesquisa.
Quase 75% dos adolescentes norte-americanos foram intimidados via internet ao menos uma vez nos últimos 12 meses.
Uma pesquisa do programa de psicologia da Universidade da Califórnia revelou que apenas um em cada dez destes adolescentes contaram a seus pais ou outro adulto que receberam qualquer tipo de ameaça ou intimidação pela internet.
Jaana Juvonen, professora e líder da pesquisa, afirma que intimidação é um problema de saúde pública que afeta milhões de estudantes nos Estados Unidos. Com o uso da internet, esse "incidente social" entre os adolescentes ganhou novas ferramentas.
Segundo Jaana, intimidações na web são iguais às que acontecem na escola, quando os conhecidos "valentões" fazem ameaças aos demais estudantes.A pesquisa, realizada por meio de um questionário online aplicado em 1.454 usuários de internet entre 12 anos e 17 anos revelou como principal razão para os adolescentes não dizerem aos pais que foram ameaçados o medo de serem proibidos de usar a internet.
Muitos pais não entendem como a internet e as ferramentas de comunicação online são vitais para a vida social de seus filhos e podem cometer ações prejudiciais, por exemplo, ao proibir totalmente de usar a internet como forma de proteção, disse a pesquisadora.Mais de 41% dos adolescentes disseram que receberam de uma a três intimidações online, 13% relataram de quatro a seis incidentes e 19% foram ameaçados sete ou mais vezes em um ano, de acordo com a pesquisa.
Eduardo Squecola Sotana
Retirado de: Redação do IDG Now!