quinta-feira, 9 de abril de 2009

Projeto ensina alunos carentes a produzir jogos eletrônicos


Uma Reportagem interessante que vi no site do terra foi esta que fala sobre um projeto que pegam bons alunos nas escolas publica (e que queiram participar) e coloca eles em um curso de criação de gamers. Por ser uma grande area que esta sem pre em expanção é uma ótima oportunidade neste mundo de trabalho.

Reportagem abaixo:

Estudantes selecionados nas escolas da rede pública de ensino de Santa Catarina podem ter a oportunidade de trabalhar em empresas desenvolvedoras de games de Florianópolis.

Um projeto chamado "Novos Talentos" teve a sua aula inaugural na última quarta-feira e reuniu doze crianças de comunidades carentes. Pelos próximos seis meses, elas passarão a receber treinamento num espaço instalado no pólo de games para aprender as principais técnicas usadas na criação de jogos.

O mercado de games e entretenimento digital encontra-se em franca expansão apesar da crise econômica mundial. O setor deve atingir a marca de US$ 47 bi de faturamento em 2009, segundo dados da DFC Inteligence.

Em Santa Catarina o projeto é executado através de parceria entre as secretarias de Estado da Educação e do Desenvolvimento Econômico Sustentável, além da Fapesc, Ciasc, Instituto Gene e SC Parceiras.

"O que estamos fazendo é ensinando um trabalho para jovens em um segmento que não pára de crescer e onde falta muita mão de obra qualificada", explica Hugo Hoschl, presidente do Centro de Informática e Automação de Santa Catarina.

"Eles podem ter a possibilidade de aprender uma profissão em algo que gostam. Profissionais que trabalham testando jogos eletrônicos, por exemplo, são bem remunerados no segmento".

A Ciasc cedeu doze computadores de última geração para o início do projeto. Os alunos são selecionados em escolas públicas e os requisitos são idade mínima de 14 anos, boas notas e aptidão em áreas como desenho, música, artes plásticas ou matemática. Todas as disciplinas são bastante empregadas na confecção de jogos eletrônicos.

Depois de inscritos, os gamers têm que manter a assiduidade no curso, que dura seis meses, e pelo menos um intgrante da família deve particiar de aulas de artesanato, também oferecidas no programa.

"Não estamo fazendo favor para uma comunidade carente", diz Hoeschl. "Estamos investindo na base da educação para criarmos profissionais específicos para a indústria dos games. Temos empregos, mas precisamos de jovens qualificados".

Os três alunos om melhores desempenhos no curso, segundo Hugo, já têm emprego garantido em uma das empresas do pólo de games de Florianópolis.

Esta reportagem foi tirada da Redação do Terra, que foi escrita pelo "Fabrício Escandiuzzi".
Eduardo Squecola Sotana

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