Tron: O Legado estreia nos cinemas nacionais

Quase 30 anos após o lançamento do primeiro filme, a super produção de ficção científica promove o reencontro do pai e filho em três dimensões

Em 1982 a Disney lançava um filme que se tornou um marco na história cinematográfica. A primeira produção de Tron: Uma Odisséia Eletrônica utilizou recursos avançados de computação gráfica e a ficção científica, na época, recebeu inúmeras críticas positivas e negativas antes de se tornar um produto cult.

Passados 28 anos, a continuação, chamada de Tron: O Legado também promete ser um divisor de águas na história do cinema. A produção em 3D vai usar tecnologia de ponta aplicada à computação gráfica, aos efeitos especiais e todos os processos de criação. Aliás, a empresa responsável pelos efeitos especiais e computação gráfica do filme já faturou três Oscar pelos efeitos especiais de outros filmes: Titanic, O Curioso Caso de Benjamin Button e Amor além da vida. Portanto, Tron tem chances de se mais um caso de sucesso.

Na nova trama, a história principal se baseia no encontro de um pai e filho após duas décadas separados. A continuação se passa após Kevin Flynn, o pai e engenheiro de videogames, ter sido teletransportado ao mundo digital em uma de suas experiência secretas. Vinte anos depois, Sam, o filho, descobre o laboratório secreto do pai e por um descuido é digitalizado e entra na Grade - ambiente virtual retratado no filme de 1982 -, atualmente controlada por um clone digital de Flynn, criado por ele mesmo.

Segundo os produtores, para assistir ao filme não é preciso ter acompanhado a saga, pois durante todo o roteiro há trechos explicativos. Porém, é bom lembrar que existe um mitologia por trás da trama que merece atenção.

Além do filme, também foi confirmado um jogo eletrônico do Tron em produção pela Disney Interactive. O jogo Tron: Evolution será lançado junto com o filme para Playstation 3, Xbox 360, Wii, Playstation Portable e Nintendo DS. O jogo ainda inclui duas faixas da dupla francesa Daft Punk, que criou a trilha sonora da obra.

Retirado de: Olhar Digital

Postado Por: Eduardo Squecola Sotana